sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Calígula

Escrito e enviado por: Isadora Picarelli

Existem estudos sobre a história de Calígula que contradizem o que conhecemos sobre sua vida. Se pesquisarmos sua biografia encontraremos sobre um imperador romano que no seu reinado foi tirano, insano, cruel e depravado.

De acordo com Suetônio, que escreveu sobre Calígula no século II, ele era um imperador monstruoso. Foi este autor quem primeiro publicou que Calígula teria cometido incestos com suas três irmãs, além de as prostituir. Ele proporcionava banquetes e orgias e nesses eventos onde havia torturas e execuções de prisioneiros. Segundo Suetônio, “Quase não houve mulher, por menos ilustre que fosse, que ele não tivesse desrespeitado”. 

Além desses atos horrorosos, ele também era conhecido por se atribuir qualidades divinas, tinha uma estátua de si mesmo com feições divinas e até mesmo um templo. Outro acontecimento muito marcante em sua história foi quando nomeou seu cavalo Incitatus como um magistrado superior em Roma. Ele sentia prazer em humilhar, torturar e condenar a morte as pessoas. E um desses prazeres era obrigar os prisioneiros a lutar contra feras em arenas.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Emílio Papiniano: um mártir da Justiça Romana

Enviado e escrito por: Maiara Alves Preissler

Se você passar por Madri, onde está o Supremo Tribunal da Espanha, e olhar para as estátuas que ladeiam a entrada a uma altura de cerca de cinco metros, mais especificamente à esquerda, verá a estátua de Papiniano. Possivelmente o seu nome não lhe diz nada, mas ela está lá por várias razões, principalmente por reconhecimento publico.


Paolo Emílio Papiniano (Latim: Paulus Papiniano) (177 - Roma, 211/213) foi um jurista romano de origem síria, considerado o príncipe da justiça. Conhecido por sua independência de espírito, o jurisconsulto romano Papiniano foi condenado e perdeu a vida exatamente pelo exercício dessa virtude.